Bem vindos à página do Grupo Vocal OLISIPO!
Trabalhamos desde 1988 na divulgação do património musical português, redescobrindo grandes obras do passado e também colaborando com compositores contemporâneos na criação de novos clássicos. O nosso repertório não se limita à música portuguesa e inclui também os grandes autores do madrigal seiscentista, a música medieval, obras coral-sinfónicas, standards de jazz e muito mais. Convidamo-vos a explorar esta página e a seguir-nos nas redes sociais para mais informações sobre o nosso passado e futuro.
Armando Possante, director artístico
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DISCOGRAFIA
“Chamada de atenção para um belíssimo disco de música portuguesa (…) Desta feita o Grupo Vocal Olisipo, fundado em 1998, sob a direcção de Armando Possante, afirma-se da melhor forma no quadro de uma discografia altamente competitiva. Correcção e elegância estilística, homogeneidade sonora e de articulação, a par de uma textura transparente e luminosa estão entre as qualidades interpretativas. Ainda fraseado muito bem “respirado”, perfazendo longos arcos que se encadeiam numa longa estrutura de grande consistência e entranhada espiritualidade. Assume particular relevância a divulgação dos Responsórios de Francisco Martins, música de uma beleza extraordinária a que os Olisipo parecem particularmente sensíveis, pois é aqui que atingem alguns dos seus melhores momentos (p.ex. Vinea mea electa). No estado de maturidade em que se encontra espera-se que o agrupamento Olisipo encontre um horizonte generoso para o alargamento, que se deseja urgente, da sua discografia.”
Vanda de Sá – Público (Julho 2005)
TESTEMUNHOS
“The Grupo Vocal Olisipo interpret the polyphony and chant of the early-modern period with a passion and intensity which engages the audience powerfully. Their performances are founded on scholarly excellence, imaginative programming, and impressive vocal technique.”
Owen Rees, maestro/musicólogo
“Tenho uma longa história de cumplicidade artística com o Olisipo. Em 1998 estreou o meu “Magnificat em talha dourada”. E estreou-o em S. Roque, envolto em mármores, lazulis e oiro reluzente. Auspicioso, este começo de uma frutífera relação artística e humana. É caso para dizer: “Era uma vez uma obra dilecta que foi cantada por um grupo dilecto.” E depois veio o “Horto sereníssimo”, assim íntimo na sua alquimia filigranada. E o Olisipo alçou seu capelo, cantando-nos a Vulgata na língua refulgente do Padre Vieira. Horas felizes! E depois veio o “Stabat Mater”, assim flébil e outonal, por magoados fins de dia. O coro foi maravilhoso e o solista Armando foi possante. Estas relações são plenas. Tão plenas que doem.”
Eurico Carrapatoso, compositor