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Bem vindos à página do Grupo Vocal OLISIPO!

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Trabalhamos desde 1988 na divulgação do património musical português, redescobrindo grandes obras do passado e também colaborando com compositores contemporâneos na criação de novos clássicos. O nosso repertório não se limita à música portuguesa e inclui também os grandes autores do madrigal seiscentista, a música medieval, obras coral-sinfónicas, standards de jazz e muito mais. Convidamo-vos a explorar esta página e a seguir-nos nas redes sociais para mais informações sobre o nosso passado e futuro.

Armando Possante, director artístico 

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PRÓXIMOS EVENTOS 

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Desde a criação do Grupo Vocal Olisipo que as obras de compositores da chamada Escola de Música da Sé de Évora fizeram parte do repertório apresentado em concerto. Também a nível discográfico nos dedicámos a estes autores, com gravações de Manuel Cardoso, Estêvão de Brito, Estêvão Lopes Morago e Francisco Martins. Ainda assim, e apesar de toda esta familiaridade, sempre nos interrogámos sobre todo o espólio desconhecido. Quantas obras e quantos compositores haveria ainda por descobrir? Quantas gerações de compositores seguiram o caminho iniciado pelos grandes mestres? Como seria a sua música comparada com a da chamada “geração de ouro”?

A nossa colaboração com o musicólogo Luís Henriques ajudou-nos a começar a obter respostas para algumas destas questões. Há uma continuidade do estilo seiscentista feita por gerações de talentosos compositores e que levaram a sua herança musical até ao início do século XIX. Daqui surgiu o conceito deste disco: apresentar estes compositores e obras, até agora desconhecidos, lado a lado com os que os inspiraram e poder testemunhar a forma como este património foi preservado ao longo de quase três séculos.

Celebramos assim com este trabalho a herança da música da Sé de Évora; mantida viva pelos seus compositores durante séculos e, de forma mais humilde, também pelo Olisipo em mais de trinta anos de existência. Que esta herança continue!

29
JULHO

29/07

HERANÇA - A Música da Sé de Évora

Kamien Pomorski (Polónia)

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Desde a criação do Grupo Vocal Olisipo que as obras de compositores da chamada Escola de Música da Sé de Évora fizeram parte do repertório apresentado em concerto. Também a nível discográfico nos dedicámos a estes autores, com gravações de Manuel Cardoso, Estêvão de Brito, Estêvão Lopes Morago e Francisco Martins. Ainda assim, e apesar de toda esta familiaridade, sempre nos interrogámos sobre todo o espólio desconhecido. Quantas obras e quantos compositores haveria ainda por descobrir? Quantas gerações de compositores seguiram o caminho iniciado pelos grandes mestres? Como seria a sua música comparada com a da chamada “geração de ouro”?

A nossa colaboração com o musicólogo Luís Henriques ajudou-nos a começar a obter respostas para algumas destas questões. Há uma continuidade do estilo seiscentista feita por gerações de talentosos compositores e que levaram a sua herança musical até ao início do século XIX. Daqui surgiu o conceito deste disco: apresentar estes compositores e obras, até agora desconhecidos, lado a lado com os que os inspiraram e poder testemunhar a forma como este património foi preservado ao longo de quase três séculos.

Celebramos assim com este trabalho a herança da música da Sé de Évora; mantida viva pelos seus compositores durante séculos e, de forma mais humilde, também pelo Olisipo em mais de trinta anos de existência. Que esta herança continue!

30
JULHO

30/07

HERANÇA - A Música da Sé de Évora

Szczecin (Polónia)

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XXIV Jornadas Internacionais “Escola de Música da Sé de Évora”, Diogo Dias Melgaz, de Cuba (1 a 4 de Outubro de 2022)

01 e 02
OUTUBRO

01 e 02/10

Polifonia Portuguesa, XXIV Jornadas Internacionais “Escola de Música da Sé de Évora” (Évora)

NOTÍCIAS

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PROJECTOS

HERANÇA

A Música da Sé de Évora

TE DEUM

EM LOUVOR DA PAZ

Eurico Carrapatoso

-

DOCE IRMÃ DO SONO

Polifonia - Poesia

Olissipo, Dia Europeu Música Antiga ,Ig
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DISCOGRAFIA

“Chamada de atenção para um belíssimo disco de música portuguesa (…) Desta feita o Grupo Vocal Olisipo, fundado em 1998, sob a direcção de Armando Possante, afirma-se da melhor forma no quadro de uma discografia altamente competitiva. Correcção e elegância estilística, homogeneidade sonora e de articulação, a par de uma textura transparente e luminosa estão entre as qualidades interpretativas. Ainda fraseado muito bem “respirado”, perfazendo longos arcos que se encadeiam numa longa estrutura de grande consistência e entranhada espiritualidade. Assume particular relevância a divulgação dos Responsórios de Francisco Martins, música de uma beleza extraordinária a que os Olisipo parecem particularmente sensíveis, pois é aqui que atingem alguns dos seus melhores momentos (p.ex. Vinea mea electa). No estado de maturidade em que se encontra espera-se que o agrupamento Olisipo encontre um horizonte generoso para o alargamento, que se deseja urgente, da sua discografia.”

Vanda de Sá – Público (Julho 2005)

TESTEMUNHOS

“The Grupo Vocal Olisipo interpret the polyphony and chant of the early-modern period with a passion and intensity which engages the audience powerfully. Their performances are founded on scholarly excellence, imaginative programming, and impressive vocal technique.”

Owen Rees, maestro/musicólogo

“Tenho uma longa história de cumplicidade artística com o Olisipo. Em 1998 estreou o meu “Magnificat em talha dourada”. E estreou-o em S. Roque, envolto em mármores, lazulis e oiro reluzente. Auspicioso, este começo de uma frutífera relação artística e humana. É caso para dizer: “Era uma vez uma obra dilecta que foi cantada por um grupo dilecto.” E depois veio o “Horto sereníssimo”, assim íntimo na sua alquimia filigranada. E o Olisipo alçou seu capelo,  cantando-nos a Vulgata na língua refulgente do Padre Vieira. Horas felizes! E depois veio o “Stabat Mater”, assim flébil e outonal, por magoados fins de dia. O coro foi maravilhoso e o solista Armando foi possante. Estas relações são plenas. Tão plenas que doem.”

Eurico Carrapatoso, compositor

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